Durante a pandemia, um dos setores que mais aumentou e continuou provendo lucro foi o imobiliário. Com um aumento de 32% em vendas nos imóveis de alto padrão em 2021, além de uma previsão de crescimento em 20% para 2023, este setor do mercado se manteve firme em um período caracterizado pela instabilidade econômica. Os dados foram recolhidos pelo Secovi-SP (Sindicato das Empresas de Compra e Venda de Imóveis de São Paulo).
Uma das possíveis causas para este aquecimento do mercado imobiliário foi a necessidade de espaços maiores e mais atrativos para determinada parte da população. O lockdown fez com que pensar novas formas de morar fossem colocadas em pauta. Outro motivo foi a valorização ascendente do dólar e, portanto, os clientes que possuíam ativos nesta moeda puderam aproveitar o momento propício.
Esta valorização aliada à s buscas cada vez mais frequentes fizeram com que a procura por espaços maiores e mais luxuosos se tornasse algo comum. Confira a seguir os 10 imóveis mais caros em São Paulo e veja quais são os valores dessas propriedades:
Esta mansão foi idealizada pelo arquiteto Ruy Ohtake e está localizada no bairro Cidade Jardim em São Paulo, porém este não é o único nome proeminente ligado à obra. Oscar Niemeyer assina as esculturas e Roberto Burle Marx é responsável pelo paisagismo.
A casa possui 8.000 m² distribuídos em cinco andares, o que equivale a um campo de futebol. Há uma série de espaços destinados ao lazer, além de esta ser uma das poucas casas em território nacional a contar com um heliponto próprio.